Em sua primeira edição no Brasil e com o tema Bollywood, a Elrow promoveu um grande espetáculo no estádio do Canindé, em São Paulo, local onde ocorreu a sua primeira edição. A festa contou com shows e performances extraordinárias de TODOS os envolvidos, sejam eles os organizadores, coreógrafos, dançarinos e DJs, além de uma atmosfera única, diante de um cenário totalmente “louco” e envolvente.

 

Com uma decoração totalmente fora do comum, o visual desenvolvido para a festa absorveu a cultura indiana de ponta a ponta, com imagens dos deuses Hindus, elementos característicos e muita criatividade. Para quem foi, se sentiu em um verdadeiro “Carnaval Indiano”. O palco também foi algo inusitado, muito bem estruturado e decorado, com diversos panos, com muita cor, dançarinos e shows de pirotecnia. Além dos mentores (DJs) que estavam redigindo uma verdadeira orquestra de Tech House.

O atrativo line-up foi composto por grandes nomes da cena internacional, com  andhim, Bastian Bux, Eagles & Butterflies, Patrick Topping, Soldera e Toni Varga, que pilotaram as “pick-ups” durante as 12 horas de evento e sem deixar a peteca cair. O público ficou realmente envolvido do começo ao fim, observando cada detalhe e submergindo em um universo totalmente diferenciado, com um som realmente sedutor, dançante e underground.

 

O nome que deu inicio ao festival, sendo ele o único brasileiro, foi o “chefe” Soldera, que foi o primeiro a guiar o público, iniciando o som da festa, das 20hs às 21hs. Bastian Bux, subiu no palco na seqüência, com seu estilo bem marcante e sedutor. Logo após, o produtor inglês, Eagles & Butterflies trouxe a melodia para aos ares, continuando com um Tech House, um pouco mais harmônico.

Dando sequência na line, Andhim fez uma apresentação impecável e de muito estilo, com um set extremamente agitado, uma verdadeira aula de Tech House. Quem veio depois, foi o nada mais, nada menos que o renomadíssimo produtor inglês, Patrick Topping, que não deixou a desejar e como sempre mostrou seu som bombástico.

 

No andar da carruagem, veio o mito e veterano Jamie Jones. O produtor do País de Gales não deixou ninguém desanimar, com suas características poderosas e envolventes. E por fim, para fechar com chave de ouro, o residente, Toni Varga, fez um set histórico, deixando todos fora de seus trilhos e com gostinho de quero mais.

O festival com certeza absoluta deixou sua marca com muito estilo e os amantes de música eletrônica, assim como seus simpatizantes ficaram enaltecidos e esperançosos para a edição de 2018, que deverá ser repetida. Que festa surreal! Que Sintonia! Venha 2018 e que essa loucura continue!

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